Por um tempo
Pensei ser imortal
Vivendo dentro das madrugadas urbanas.
Depois me vi humano,
Sofrendo sozinho
A agonia do abandono.
Devaneios de um solitário,
As lágrimas antes de ficção
Agora maceram a carne.
O tempo continua passando,
Os dias viraram semanas de lugar comum,
Meses em anos de rotina,
Décadas de repetição continua.
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